O desenvolvimento da audição - O teste da orelhinha
O desenvolvimento da audição se faz de modo gradual, em etapas cada vez mais complexas
desde a vida intrauterina.
Para que uma criança desenvolva a fala ela deve ser capaz de detectar sons. Uma vez que ouça,
deverá então, poder localizar de onde eles vêm, reconhecê-los, e saber o seu significado. Estas
etapas não podem ser interrompidas sem que ocorram prejuízos funcionais importantes no
desenvolvimento da criança. Por este motivo é necessário que se identifique no período de
recém-nascido uma deficiência auditiva. Se descoberta precocemente, o Sistema Nervoso
Central permite, quando estimulado, melhores resultados no desenvolvimento da linguagem e
reabilitação auditiva.
Assim, os Pediatras, Fonoaudiólogas e Otorrinos tem chamado a atenção para a identificação e
diagnóstico precoce da deficiência auditiva através do exame da orelhinha e se necessário fazer
o seguimento com especialistas.
Além de doenças hereditárias que provocam deficiência auditiva, devemos seguir atentamente os
recém-nascidos prematuros, especialmente os de peso menor do que 1.500 g, os que sofreram
algum grau de asfixia no parto, os que tiveram infecções congênitas, como, toxoplasmose,
rubéola, sífilis entre outras, os que fizeram uso de drogas ototóxicas e os que tiveram icterícia
muito acentuada.
Autor: Zuleid Dantas Linhares Mattar
Fonte do artigo:Pediatra Online (www.pediatraonline.com.br)
O desenvolvimento da audição se faz de modo gradual, em etapas cada vez mais complexas
desde a vida intrauterina.
Para que uma criança desenvolva a fala ela deve ser capaz de detectar sons. Uma vez que ouça,
deverá então, poder localizar de onde eles vêm, reconhecê-los, e saber o seu significado. Estas
etapas não podem ser interrompidas sem que ocorram prejuízos funcionais importantes no
desenvolvimento da criança. Por este motivo é necessário que se identifique no período de
recém-nascido uma deficiência auditiva. Se descoberta precocemente, o Sistema Nervoso
Central permite, quando estimulado, melhores resultados no desenvolvimento da linguagem e
reabilitação auditiva.
Assim, os Pediatras, Fonoaudiólogas e Otorrinos tem chamado a atenção para a identificação e
diagnóstico precoce da deficiência auditiva através do exame da orelhinha e se necessário fazer
o seguimento com especialistas.
Além de doenças hereditárias que provocam deficiência auditiva, devemos seguir atentamente os
recém-nascidos prematuros, especialmente os de peso menor do que 1.500 g, os que sofreram
algum grau de asfixia no parto, os que tiveram infecções congênitas, como, toxoplasmose,
rubéola, sífilis entre outras, os que fizeram uso de drogas ototóxicas e os que tiveram icterícia
muito acentuada.
Autor: Zuleid Dantas Linhares Mattar
Fonte do artigo:Pediatra Online (www.pediatraonline.com.br)